Comércio eletrônico e aviação estão adiantados em relação aos outros setores na conformidade às regras de privacidade de dados, dizem advogados de grandes escritórios.

O Senado aprovou, na terça (10), projeto de lei parecido com o que já vigora na Europa.

Companhias que têm sites que capturam dados naquele continente precisaram se preocupar com o tema antes, diz Tatiana Campello, do Demarest. "Elas já incorporaram as regras do texto brasileiro."

A medida prevê a criação de uma autoridade específica para a questão. "Quando a agência começar a reforçar as regras, haverá uma segunda onda de empresas que vão dar atenção ao tema", afirma Fábio Pereira, do Veirano.

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